Apistogramma Pandurini

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Seu nome Apistogramma Pandurini é derivado dos exportadores de peixe peruanos que o coletaram pela primeira vez em áreas limitadas na região oeste da Amazônia , capturados nos riachos de águas negras perto de Colônia, no Peru. 
 As águas são particularmente mais suaves e ácidas (pH < 6) com substrato arenoso. A distribuição do grupo de espécies A. nijsseni (ao qual pertence A. panduro ) ocorre em afluentes isolados de águas negras do rio Marañon , rio Ucayali , rio Nanay e rio Napo do Peru, que drenam para o antigo Napo Superfan. Eles têm tendência a habitar cursos de água ramificados de baixa velocidade, encontrados mais comumente sob cobertura devido ao aumento da difusão da luz na água pelas folhas e outras fontes de sombra.
 
 
 
Um par de A. panduro requer em média um aquário de 60x30x30 centímetros de dimensão. Ao planejar a reprodução ou quando mais indivíduos são incluídos, podem ser necessários tanques maiores. Os acessórios ou decoração do aquário têm baixo impacto sobre A. panduro , pois parecem não ser influenciados pelos objetos localizados em seu espaço, desde que esses itens não limitem muito a área livre geral do aquário. Se o objetivo for recriar habitats naturais para o substrato macio do aquário, áreas sombreadas fornecidas por folhas artificiais ou grandes saliências seriam as melhores. Além disso, a composição geral da água poderia ser naturalizada pela adição de turfa para tanques em sistemas de filtragem. Isto replicaria o habitat rico em sedimentos/substrato A. panduro é encontrado em maior abundância. Esta adição estabilizaria o pH e inocularia a produção microbiana no sedimento, que pode fornecer uma fonte adicional/natural de alimento. O fluxo e a filtração da água devem ser mínimos, evitando a substituição da turfa pela água. Principalmente, a iluminação sombreada ou fraca é a mais preferida, juntamente com plantas aquáticas não tóxicas que forneceriam sombra ou vegetação flutuante que permitiria uma maior difusão da luz através do tanque.
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